foi um sonho, dos raros sonhos que demonstram bem o que finalmente se solta do inconsciente.
a subida era íngreme e eles iam, um muito magro, o outro quase invisível, lado a lado. subiam juntos, um ajudado pelo outro, como terá sido o meu desejo indizível para aquela tarde. eu ia numa curva de nível mais abaixo, observando e estudando-lhes os passos e as formas, e ia acompanhada.
quando chegaram lá acima, de repente estávamos todos (e muitos mais, de certeza pelo menos os que estiveram no cais) no Largo do Carmo, o que me fez rir quando acordei.
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